segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Vivendo o amor

Amor a gente dá e/ou recebe. Sim. Existem aqueles que amam e se deixam amar, como há também os que apenas amam (os chamados amorosos) ou os que somente são amados (amáveis).
Complexo? Realmente.
Nunca parei para pensar a respeito disso. Mas, pela madrugada, assistindo à reprise da edição dessa semana do Programa Direção Espiritual, apresentado por Pe. Fábio de Melo, a reflexão do convidado, Pe. Joãozinho, sobre AMOROSIDADE e AMABILIDADE me incitou a também refletir.
Existem pessoas que amam de todo o coração o outro. Um bom exemplo, usado por Pe. Joãozinho, são os pais. Quem é capaz de duvidar do amor de uma mãe por seu filho? No entanto, nem sempre os pais sabem se "fazer" amar pelos filhos.
Mas como se fazer amável? Ser amoroso é, teoricamente, mais fácil. A amorosidade nos leva a querer sempre ajudar o outro, a fazer coisas boas por quem amamos, a estar presente quando ele precisa, a criticar e repreender se necessário, em suma, agir com todo o sentido do Amor: bem querendo o amado.
Pra sermos amáveis, antes de tudo é preciso humildade. Porque o amável recorre ao outro quando precisa de ajuda, não vive da autosificiência. Erra e pede desculpas. Mostra-se. Revela-se. Abre-se para receber o amor do outro. E agir assim é muito difícil para algumas pessoas.
Ser amável ou amoroso deve ser um exercício constante e encontrar o equilíbrio entre a AMOROSIDADE e a AMABILIDADE é uma conquista preciosa. Jesus, nos seus três anos de vida pública, conseguiu, tomado pelo amor mais sublime, o de Deus, ser amoroso e amável. Experimente, a partir de hoje, imitar o exemplo de Cristo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário